28 de jan. de 2007

Teoria Iônica do Degelo Glacial

Todos nós, seres conscientes, bem sabemos o perigo que o aquecimento global representa para nossa espécie. Neste plano do mundo quântico no qual nós vivemos quando acordados, a retenção de raios solares pela atmosfera terrestre é um fato. Tamanha tragédia nos faz imaginar o quão distantes ainda estamos de entrar em equilíbrio com nossas vibrações cósmicas, aquelas que nos unem ao Todo, criando um link que abrange todos os elementos físicos do Universo e nos permite equalizar nossas vibrações com aquelas dos outros objetos. Esta fantástica teoria, que rendeu vários prêmios ao PhD em Física Alan Smith, da Universidade de Illinois, será abordada em maiores detalhes em futuros textos. Mas, de maneira geral, podemos defini-la como a prova científica de que as vibrações de corda dais quais somos filhos (falaremos também da Teoria das Cordas em breve, incluindo as maravilhosas explicações de Stephen Hawking) podem se "conectar" com as vibrações de virtualmente todos os elementos da Galáxia* e que, estando elas em vibração, um objeto pode influir diretamente no futuro de outro.

Talvez a teoria de Smith, que em breve verá ser verdadeira ou desmentida após a inauguração do novo super colisor de partículas que está sendo construído no MIT, nos deixe um tantinho esperançosos de que, através de treinos e meditações, podemos influir decisivamente no futuro não apenas de nossos corpos, mas de outrem também, quiçá corpos celestes.

Simulacro das interpolações de universo previstas na Teoria das Cordas do gênio Stephen Hawking

Enquanto ficamos na expectativa das novas descobertas da Ciência, vale a pena lembrarmos do nosso papel de cidadãos globais e de guardiões do planeta. Se nossa Terra continuar neste impiedoso estado de febre, ela acabará perecendo, e junto com ela iremos nós, os vírus causadores de tal doença. Sim, pois nós, seres conscientes, sabemos o que se passa com o planeta, graças a inúmeros gráficos e informações dos meteorologistas. Mas, bem sabemos, ainda há inúmeros não-cidadãos que acreditam que podem usar sem pagar, gastar sem retribuir, ou seja, serem egoístas e ignorantes quanto ao futuro iminente de toda a nossa espécie. Provavelmente eles consigam dormir tranqüilos todas as noites, mas nós não. Nossa maior capacidade de discernir os fatos deve ser posta em ação, e já.

O grande problema que queremos compartilhar com vocês neste post inaugural é o do derretimento das calotas glaciais nos cumes de montanhas, o perigo que ele representa para as cidades à beira-mar, e a grande perda arqueológica e antropológica que tal fato pode representar. Para iniciar, talvez uma imagem fale mais que mil palavras...

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Esta chocante imagem mostra uma mesma região da Áustria em dois períodos distintos - a primeira foto é de 1875, a outra de 2004. Nela podemos claramente ver o destino que as águas que há milhares, senão milhões, de anos estão sobre os belos montes estão tendo. O gelo que cobria as estepes e pradarias austríacas deu lugar à uma verde vida, vida esta temporária e que, infelizmente, pressagia um futuro de incrível desbalançeamento no meio ambiente.

Agora, o que mais choca a nós do Instituto é a perda histórica que já foi efetuada nesta área da Áustria e em milhões de outros lugares do mundo no qual o fenômeno do derretimento de calotas de gelo já é comum.

Como todos nós bem sabemos, a revolucionária descoberta do professor Emoto de que a água registra as vibrações cósmicas (ou de corda) de ações ou pensamentos à qual fica exposta é um dos fatores que mais desconcertam os ambientalistas em relação ao aquecimento global. O motivo é simples: sabendo do incrível poder de associação física que a água possui, logo ficou claro para os estudiosos do assunto e até leigos em geral que as águas congeladas das montanhas podem nos revelar, em incríveis detalhes, a história da época na qual se congelaram, as vibrações locais, que tipo de mudança ambiental estava ocorrendo, que espécie de vida se comunicava (através da interação gástrica ou fotossintética) com ela, o que ela pressentia etc.

Mais um maravilhoso exemplo da técnica do professor Emoto
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Existem hoje diversas equipes de cientistas que retiram pedras de gelo de grandes profundidades, principalmente nos mares antárticos, e estudam suas composições químicas, que são como um instantâneo das condições climáticas na época do congelamento dessas pedras. Quer dizer, quando estes pedregulhos de gelo se formaram, os gases presentes na atmosfera do local se "misturaram" à água e permanecem até hoje junto dela, congelados (esta união química já dura milhões de anos! Aliás, há vários cientistas brasileiros envolvidos neste tipo de estudo - veja aqui a incrível jornada de estudos do gelo da 1a. Expedição Brasileira Terrestre na Antártica). Estes cientistas ficaram embasbacados ao perceberem a estrutura geométrica destes históricos blocos gelados.

Como se sabe, a água é o único elemento natural conhecido que se expande ao se congelar. As pedras de gelo analisadas, além de apresentarem moléculas expandidas de hidrogênio e oxigênio (na clara proporção de 2:1), possuíam, em sua enorme maioria, configurações de geometria até então nunca vistas em qualquer composto orgânico. Algumas amostras desse gelo foram enviadas ao Projeto Love & Thanks to Water, do professor Emoto e sua equipe, para serem estudadas.

Cientistas estudam blocos de gelo de milhões de anos atrás - cortesia NASA

A estupefação dos cientistas é mais que justificada. Após os estudos de Emoto, os cientistas passaram a prestar maior atenção nas estruturas da matéria sólida e, assim, descobertas das vibrações do passado terrestre estão sendo feitas. É assim que caminha a Ciência, é assim que caminha a Nova Evolução. Os primeiros resultados dessas análises revelam o carácter de diversos protozoários, figurinhas estranhas e resistentes ao frio, que viviam em abundância nos mares glaciais há milhões de anos. Tais provas prometem ainda revolucionar a maneira que a Biologia enxerga a Vida no planeta.

Pois bem, em vistas destes fatos, fica fácil entender o estado de pânico e frenesi que muitos cientistas e ambientalistas estão sofrendo por conta dos degelos glaciais em cumes de montanhas. Aquelas águas podem representar revoluções em muitos pontos da História e Antropologia humanas já que, segundo estudos, muitos destes cumes foram soerguidos em períodos nos quais já havia desenvolvimento de hominídeos na Terra. Talvez estas águas tenham entrado em contato com humanos, talvez elas tenham sido até ingeridas por humanos, pelos nossos antepassados, o que significa que suas estruturas congeladas podem revelar não apenas mais evidências sobre nossa história, mas também sobre nossa psicologia e evolução cerebral.

Além dessa tragédia histórica de proporções inimagináveis, há ainda o risco de que, tendo as placas de gelo se derretido, o nível dos oceanos possa subir em até 5 metros nos próximos anos, destruindo assim qualquer forma de investimento dos homens em cidades costeiras. Tal fato irá provocar uma fuga para o interior, lotando ainda mais as já hoje frágeis estruturas sociais das cidades, e contribuirão com mais um fator desastroso na desarmonia entrópica entre a humanidade.

Tendo todos estes fatores em vista, o Instituto Quântico Brasileiro estará em breve iniciando uma campanha maciça de orientação e divulgação dos problemas/soluções do aquecimento global. Esperamos que, com um pouquinho de educação, nosso futuro possa ser mantido e que ele nos traga mais tempo para descobertas, avanços na ciência, e melhor entendimento do animal homem.

Enquanto isso, pedimos que nossos leitores e colaboradores também nos ajudem nesta campanha de conscientização, divulgando os perigos do efeito estufa e o dano irreparável que ele pode provocar no nosso ambiente e conhecimento histórico. A mudança depende de nós.

Fiquem à vontade para mandar links deste blog a seus amigos e conhecidos. A partir de agora, este site servirá como ponto de encontro de opiniões sobre a Nova Ciência e sobre estudos profundos da psique humana e natural. Esperamos fazer nossa parte na busca pelo equilíbrio - pela homeostase - final. Sejam bem-vindos.


* Na verdade, para ser mais exato, o número de ligações de corda está limitado ao número Googol (que é 1 x 10 elevado a 100a. potência - algo MUITO grande!), segundo as equações de Brëner.